22 novembro 2006

Reflexões


Tenta perceber que mudanças operam na tua vida.

Procura reflectir, sobre que motor propulsor move tais acções .

Neste retorno a ti, usa do máximo carinho e amor pelo teu Eu, pois é nessa sinceridade que poderás sentir com clareza se és tu o motor de tais acções.

Lembra-te que as experiências que escolhes para ti, em função de outros, por os venerares mais do que a ti próprio, resultam sempre em dor.

Nunca te esqueças, sempre que abandonas algo na tua vida, e o fazes por outros, mais tarde quererás retomar esse ponto e o farás de um modo muito mais compulsivo.

Recorda, nada pode ser feito em nome do Amor por outro Ser. Chegará sempre o dia em que irás cobrar e comprovas dolorosamente, que dás sempre esperando algo em troca.

Por amor ao próximo, nunca desistas de ti, mesmo que tais acções te possam parecer sensatas para a tua própria evolução. Todos temos o nosso tempo e já vai sendo tempo de aceitarmos as nossas facetas que menos gostamos.

Com candura chegará o dia em que despertamos do tal pesadelo que escolhemos viver, e esse dia chega no momento em que olhas directo para o teu ser e descobres que ele tudo contém. Aí dispensas o que é supérfluo e outrora era imprescindível, deixas de vaguear à procura de algo que te complete.

A insatisfação surgirá vestida de outras vestes, não será mais motivo de desorientação, mas funcionará como o teu próprio motor de propulsão, cuja ignição tem origem no teu Eu Superior, que cada vez mais, mergulha profundamente na sua redescoberta.

Nesse caminho descobrirás a imensa e poderosa sensação de estar na unidade.

7 comentários:

(A Mónada) e MARLIZ disse...

hmmm! Estou muito de acordo com este teu post. Atrevo-me a perguntar-te como fica o amor ao próximo?

O que escreves está excelente e bate sempre certo e bate certo com um post que em tempos escrevi sobre estar sózinho. O post é: SAWABONA - Sobre estar sozinho...

Fica bem

PS- Deixei um recado para ti no teu mail

wicky disse...

gostei imenso deste post. Hoje!
um beijo para ti

Paulo da Costa disse...

Muito bem!

Como é bom olharmos para dentro e ao invés de vermos os nossos órgãos internos, vemos algo que brilha e não é uma lanterna.

;)

Libra Brother

Anónimo disse...

Quando começarmos a agir de acordo com esta ideia, todo o Universo se transforma.
Bjs

Anónimo disse...

Percebo que as palavras cobrem a verdade, mas as palavras deste texto aproximaram-me mais um pouco da minha verdade. Obrigada :)

Não compreendo e compreendo que "...nada pode ser feito em nome do Amor por outro Ser..." Enfim, vou compreendendo... espero...

Um beijinho (em nome do Amor?...:)

Estrela

Paulo Pires disse...

Excelente post este que escreveste, como te conheço sei que vem lá de cima via o teu enorme coração. Tenho aprendido e tentado diariamente seguir este teu conselho mas nem sempre é fácil.
Obrigado pela partilha
Beijos
Paulo Pires

Magda Moita disse...

A monada

O amor ao próximo reacende-se, quando na busca da unidade, aceitamo-nos, amamo-nos integralmente, encontramos Deus dentro de nós. Nesse momento reconhecemos a divindade no outro, pois o outro também sou eu.
Olha, devo estar “tonta”, mas não encontrei o teu post SAWABONA, e gostava imenso de o ler.
O teu mail ainda não chegou???
Abraço cósmico


Wicky

Um beijo estelar para ti!



HighLander77, Libra Brother

…e brilha tanto, tanto, tanto que para podermos ver temos de nos curar primeiro, se não ficaríamos cegos. Enquanto a cura não é total, vamos tendo lampejos dessa luz imensa.
Beijos fofos, saudades!




O cálice

Não seremos nós que nos transformamos? E com essa transformação mudamos completamente a nossa apreciação do Universo. As coisas deixam de ser boas ou más, porque tudo depende do modo como me relaciono com elas.
Beijos e obrigada pela visita.



Estrela

Eu também espero ir compreendendo e agindo de acordo com essas compreensões, mas tenho consciência de que sou intermitente e por isso, lá porque um dia se fez luz na minha cabeça, sei que no momento a seguir posso agir em total desacordo com as minhas convicções. Quando me torno consciente disso, com carinho procuro retomar o ponto inicial, e claro que não é fácil, sobretudo perdoarmo-nos pelo o desvio.
Um abraço apertado com amor



Paulo

Fácil???!!!!???? Quem disse que era fácil, Hem? Lê a minha resposta a Estrela.
Beijinhos fofos
Magda