Olá eu sou o Luz, recente nome com que fui batizado pelos tios que me acolheram. Fui encontrado em Casais de Larana e preciso urgentemente de novo lar. Aqui na casa onde estou já existem cinco manos como eu, duas gatas, uma tartaruga e muito peixes! Apesar de eu ser amigável e simpático, já cá está muita gente para amar e alimentar.
Preciso de casa, comida, amor e carinho, será que há por aí alguém disponível? É só avisar os meus tios. Eles já tentaram associações, mas está tudo super lotado...
Muito obrigada queridas amigas por terem partilhado comigo os vossos anos de vida.
A ti Rozemary, espero que te divirtas do outro lado do véu com a tua amiga Aída.
Nunca mais me vou esquecer das vezes que te procurei e estavas em cima das portas...
A ti Susto, obrigada por me teres dado a oportunidade de conviver contigo mais um ano, depois do teu Tangue ter partido. A Morgana também te agradece pelas noites de vigília.
Agora vamos ter saudades das vezes que batias a porta, e depois fugias...
Agora um muito obrigado aos amigos humanos que nos acompanharam neste momento difícil:
Elisabete Marques (Becas) Sempre presente, incansável amiga, mesmo que isso signifique abdicar de si. Muito Obrigado!
Ofélia Reis (mamã) A minha mamã sempre pronta a aturar-me.
Maria Aníbal (Sãozinha) Um imenso pedido de desculpa pelas horas difíceis que te fiz passar. Nunca me vou esquecer de teres ajudado a Aída partir, e desta vez o que te fiz presenciar.
Margarida Reis Muito obrigado pela eficiência.
Michael Violante Obrigada amor, por cuidares daquilo com que não sei lidar... Se não fosses tu não sei como faria...
Paula João Pelo conforto e abraço inconfundível.
Rui Roque Obrigada pelo carinho.
Sónia Farrim Mesmo de férias e longe estás sempre pronta a ajudar.
Teresa Silva Muito obrigada pela tua disponibilidade.
Zé Bruno Obrigada pela disponibilidade e assistência prestada.
Um grande adeus também para ti. Thomas Edison - "Tomás para os amigos ┼ 14-08-2012
"(...) Ora, havia sementes terríveis no planeta do principezinho: as sementes
de baobá... O solo do planeta estava enfestado. E um baobá, se a gente
custa a descobri-lo, nunca mais se livra dele. Atravanca todo o planeta.
Perfura-o com suas raízes. E se o planeta é pequeno e os baobás
numerosos, o planeta acaba rachando.
"É uma questão de disciplina, me disse mais tarde o
principezinho. Quando a gente acaba a toalete da manhã, começa a fazer
com cuidado a toalete do planeta. É preciso que a gente se conforme em
arrancar regularmente os baobás logo que se distingam das roseiras, com
as quais muito se parecem quando pequenos. É um trabalho sem graça, mas
de fácil execução." (...) "