Sabes que esta é uma das peças mais memoráveis que alguma vez se escreveu para teatro?
- «Um Violinista no Telhado».
Simplesmente soberbo. Vi-o nos anos 80 na Broadway, Nova Iorque. Nos anos 90 voltei a ver a mesma peça quer no cinema, quer no East End, em Londres.
Apaixonei-me completamente por este musical extraordinário que actualmente está em cena no Porto, encenado pelo La Feria. Aproveitem para ver uma interpretação única de José Raposo.
«Do you love me? «I suppose I do»
Não se escolhe quem se ama. Escolhemos sim, manter a chama viva do amor.
Magda: Esta é uma das formas de amor a que eu chamo multifacetada.Uma "peça rara" que, como tal tem um valor incalculável. Repara que há amor paternal, amor fraternal, amizade verdadeira e embora isto possa soar a acomodação é apimentado com uma certa dose de sensualidade implícita... Em vez do "I suppose I do" deveria estar " I am sure I do" (embora nunca tivesse pensado nisso...). Não se escolhe quem se ama, escolhe-se ficar com quem se tem a certeza de amar.
este filme faz parte das minhas recordações de infância...mas respondendo à pergunta; não creio ser importante rotular o amor mas muito importante sentir que somos amados e que amamos. votos de um bom resto de dia
Meus amigos, vou ficar sem computador até sábado, (graves problemas técnicos) agradeço a vossa colaboração, e logo que seja possível respondo a cada um de vós.
Olá Magda eu sou a Maria de Fátima do blogue O Portal Mágico.Só hoje é que conheci o seu blogue e foi através do António Rosa.Não conhecia este vídeo, mas gostei muito dele.Na minha opinião eu não gosto de rotular os sentimentos nem as coisas.Penso que o mais importante é viver a vida da melhor maneira possível e com muito amor, seja ele de que género for.Beijinhos.
Vi esta obra pela primeira vez, era miúda, lembro-me perfeitamente... Quis voltar para casa a correr, quando soube que ia passar na televisão, tínhamos saído para o rotineiro "jantar fora" de família. Tocava violino na altura, por isso o que me fascinou foi mesmo o nome: "Violinista no Telhado" Adorei o filme! Mais tarde ofereceram-me o LP do musical, ainda hoje guardo este disco duplo. De vez em quando relembro aquelas faixas. No outro dia em conversa com um amigo, colocou-se o assunto que lancei neste desfio: Não escolhemos quem amamos!” A minha primeira reacção foi negar a afirmação, mas ao longo da dissertação, acabei por concluir que na realidade não escolhemos quem amamos, escolhemos sim estar ou não, disponíveis para deixar que o amor invada a nossa vida. Por isso da mesma forma que nos permitimos amar e ser amados, igualmente fechamos a porta ao amor, e, distanciamo-nos de nós próprios. Este magnifico excerto do filme, deixa-me em silêncio, mas internamente a ressonância, deixa todas as minhas células a cantar. De facto não é importante categorizar o Amor, mas foi para mim extremamente gratificante ao relembrar este episódio, e com a vossa magnífica colaboração, tentar perceber em que ponto me encontro, faça às distintas capacidades de amar. Muito obrigado a todos, ;) Abraço, Magda
14 comentários:
Magda,
Sabes que esta é uma das peças mais memoráveis que alguma vez se escreveu para teatro?
- «Um Violinista no Telhado».
Simplesmente soberbo. Vi-o nos anos 80 na Broadway, Nova Iorque. Nos anos 90 voltei a ver a mesma peça quer no cinema, quer no East End, em Londres.
Apaixonei-me completamente por este musical extraordinário que actualmente está em cena no Porto, encenado pelo La Feria. Aproveitem para ver uma interpretação única de José Raposo.
«Do you love me?
«I suppose I do»
Não se escolhe quem se ama. Escolhemos sim, manter a chama viva do amor.
Lindíssimo post.
Beijokas
Magda,
Lindo, lindo, lindo...
Eu desconhecia-o..
Mas acho que passados 25 anos assim, só pode ser amor. :)
Beijinhos
Esqueci-me de responder:
Amor contido, impecavelmente durante 25 anos, com manifestações exteriores de amor, sem nunca se terem feita a pergunta: "Do you love me?"
Não precisavam. Há silêncios que também vale por mil palavras!
http://br.youtube.com/watch?v=xvqCr0L2r7c
Magda:
Esta é uma das formas de amor a que eu chamo multifacetada.Uma "peça rara" que, como tal tem um valor incalculável.
Repara que há amor paternal, amor fraternal, amizade verdadeira e embora isto possa soar a acomodação é apimentado com uma certa dose de sensualidade implícita...
Em vez do "I suppose I do" deveria estar " I am sure I do" (embora nunca tivesse pensado nisso...).
Não se escolhe quem se ama, escolhe-se ficar com quem se tem a certeza de amar.
Vistante das 21:31
Está perdoado(a) por ter trazido a Celine Dion para a conversa.
LOL lol lol
Achei-lhe piada.
Magda,
Tenho andado fugida, mas "cai" aqui a tempo de comentar este post.
Não será bem comentar, pois fiquei sem palavras...
Não conhecia o excerto. É lindo e intenso!
Também partilho que o amor é uma uma opção na partilha da construção de um projecto.
este filme faz parte das minhas recordações de infância...mas respondendo à pergunta; não creio ser importante rotular o amor mas muito importante sentir que somos amados e que amamos.
votos de um bom resto de dia
Meus amigos, vou ficar sem computador até sábado, (graves problemas técnicos) agradeço a vossa colaboração, e logo que seja possível respondo a cada um de vós.
Um abraço luminoso,
Magda
Olá Magda eu sou a Maria de Fátima do blogue O Portal Mágico.Só hoje é que conheci o seu blogue e foi através do António Rosa.Não conhecia este vídeo, mas gostei muito dele.Na minha opinião eu não gosto de rotular os sentimentos nem as coisas.Penso que o mais importante é viver a vida da melhor maneira possível e com muito amor, seja ele de que género for.Beijinhos.
Magda
Estás a conseguir entrar na Comunidade Astrologia?
Eu, não. É como se não existisse.
Que coisa estranha!
Olá a todos!
Vi esta obra pela primeira vez, era miúda, lembro-me perfeitamente... Quis voltar para casa a correr, quando soube que ia passar na televisão, tínhamos saído para o rotineiro "jantar fora" de família. Tocava violino na altura, por isso o que me fascinou foi mesmo o nome: "Violinista no Telhado"
Adorei o filme! Mais tarde ofereceram-me o LP do musical, ainda hoje guardo este disco duplo. De vez em quando relembro aquelas faixas.
No outro dia em conversa com um amigo, colocou-se o assunto que lancei neste desfio: Não escolhemos quem amamos!” A minha primeira reacção foi negar a afirmação, mas ao longo da dissertação, acabei por concluir que na realidade não escolhemos quem amamos, escolhemos sim estar ou não, disponíveis para deixar que o amor invada a nossa vida. Por isso da mesma forma que nos permitimos amar e ser amados, igualmente fechamos a porta ao amor, e, distanciamo-nos de nós próprios.
Este magnifico excerto do filme, deixa-me em silêncio, mas internamente a ressonância, deixa todas as minhas células a cantar.
De facto não é importante categorizar o Amor, mas foi para mim extremamente gratificante ao relembrar este episódio, e com a vossa magnífica colaboração, tentar perceber em que ponto me encontro, faça às distintas capacidades de amar.
Muito obrigado a todos, ;)
Abraço,
Magda
Olá António!
Consigo entrar na comunidade, mas não consigo fazer alterações na minha pagina.
beijos
Divulgação
Onde estavam os adolescentes no 25 de Abril?
“Na Terra do Comandante Guélas”
António Miguel Brochado de Miranda
Papiro Editora
Papelaria “Bulhosa” Oeiras Parque, Papelarias “Bulhosa”, FNAC ou www.livrosnet.com
Filmes de Apresentação no “Youtube” em “Comandante Guélas”
www.camaradachoco.blogspot.com
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