Um mapa astral é composto por diversos elementos, planetas, casas zodiacais, os signos astrológicos, os aspectos e os trânsitos em si.
Os signos do Sol, quando utilizados em separado, formam base dos horóscopos, que dividem a população mundial em 12 grupos.
A utilização dos signos do Sol, para as previsões tal como vemos comummente, nos mais diferentes meios de comunicação, baseia-se numa pequena percentagem das influências gerais dos planetas.
Dai que, numa maneira geral quando recorremos a esse tipo de astrologia nos sintamos defraudados. A informação que o mapa de cada um de nós apresenta, é imensa. Revela todo o tipo de meios-tons, que cobre as experiências da nossa existência.
Deixar-nos imprimir por esses meios tons, conhece-los, identifica-los, permite-nos conscientemente, modificar o nosso próprio destino, porque somos muito mais do que este corpo que habitamos, muito mais que um ego que nos domina, somos espírito.
Um espírito que escolheu levar a cabo a experiência no mundo da materialidade, dignificando-a com as suas realizações terrenas, que por conseguinte revelam-se elas mesmas, na única coisa que efectivamente levamos connosco, no momento em que desencarnamos: uma consciência mais ou menos alargada e fecunda, que amplia o universo pois afinal o universo é consciência.
Os signos do Sol, quando utilizados em separado, formam base dos horóscopos, que dividem a população mundial em 12 grupos.
A utilização dos signos do Sol, para as previsões tal como vemos comummente, nos mais diferentes meios de comunicação, baseia-se numa pequena percentagem das influências gerais dos planetas.
Dai que, numa maneira geral quando recorremos a esse tipo de astrologia nos sintamos defraudados. A informação que o mapa de cada um de nós apresenta, é imensa. Revela todo o tipo de meios-tons, que cobre as experiências da nossa existência.
Deixar-nos imprimir por esses meios tons, conhece-los, identifica-los, permite-nos conscientemente, modificar o nosso próprio destino, porque somos muito mais do que este corpo que habitamos, muito mais que um ego que nos domina, somos espírito.
Um espírito que escolheu levar a cabo a experiência no mundo da materialidade, dignificando-a com as suas realizações terrenas, que por conseguinte revelam-se elas mesmas, na única coisa que efectivamente levamos connosco, no momento em que desencarnamos: uma consciência mais ou menos alargada e fecunda, que amplia o universo pois afinal o universo é consciência.
2 comentários:
Boa noite Magda,
Antes de mas felicitar-te por este post; o teu blog; o teu trabalho na Escola Nova-lis.
Hoje passei por aqui (não é a 1ªvez) e ganhei coragem par deixar um testemunho
Bejinhos.
E como disse Tigueirinho, "Se te fortaleceres interiormente nada te abalará. Para isso, desindententifca-te do que és como pessoa humana e descobre a tua realidade interior"
Olá Maria Paula!
Obrigada pelas felicitações, e muito obrigada por passar por aqui e deixar testemunho.
Vou tomar a liberdade de trancrever a citação que me deixou e torna-la num post.
Beijinhos
Magda
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