Bem que estas fotos me pareciam estranhamente familiares... algo nas cores quente e frias de Outono, ou na nostalgia, nao sei. Sao absolutamente fantásticas!Tenho saudades do geres... Bjicos
Olá Rosário! Obrigado pela visita. Já não ia ao Gerês á anos, muitos mesmo. Foi óptimo rever aquele cantinho maravilhoso de Portugal. Passamos a vida de um lado para o outro, numa azáfama sem explicação, depois ficamos uns dias numa terra como o Gerês, e absorvemos a energia espantosa daquele lugar, contactamos aquelas maneiras diferentes de estar. No regresso perguntei-me o que está a mais na minha vida? Que excessos inventei para fingir que sou mais feliz? As vezes preciso, destes retiros para recuar um pouco no tempo e perceber quando e como alterei o meu estado.
Meu querido gato roxo parece me delicioso esse local aproveita a beleza que há em ti.
ResponderEliminarBeijos
Boas escavações por aí, onde andas.
ResponderEliminarBem bonito, este meio do nada.
ResponderEliminarBeijinhos Paulo
Antonio
Junto aos lobos, mas bem no topo das árvores para não molhar as patas.
Estou no Gerês.
Beijos fofos Mestre
Bem que estas fotos me pareciam estranhamente familiares... algo nas cores quente e frias de Outono, ou na nostalgia, nao sei. Sao absolutamente fantásticas!Tenho saudades do geres...
ResponderEliminarBjicos
Olá Rosário!
ResponderEliminarObrigado pela visita.
Já não ia ao Gerês á anos, muitos mesmo. Foi óptimo rever aquele cantinho maravilhoso de Portugal.
Passamos a vida de um lado para o outro, numa azáfama sem explicação, depois ficamos uns dias numa terra como o Gerês, e absorvemos a energia espantosa daquele lugar, contactamos aquelas maneiras diferentes de estar. No regresso perguntei-me o que está a mais na minha vida? Que excessos inventei para fingir que sou mais feliz? As vezes preciso, destes retiros para recuar um pouco no tempo e perceber quando e como alterei o meu estado.
Beijinhos
Magda